Brasília (e tem muito som) - Bom pessoal, outro dia postei aqui no blog sobre a minha bateria Pinguim Piccolo. Na última sexta, coloquei a belezinha na rua. Foi um show em um ambiente fechado em que a dinâmica tinha que ser de moderada para baixa. Havia bastante tempo que não colocava a pequena Pinguim para funcionar em situações reais e o resultado foi sensacional. A pequena segurou a onda com tranquilidade e foi aprovada pelo pessoal da banda e por alguns espectadores que vieram me cumprimentar após o show.
Fiquei muito orgulhoso. Há quem pense que tenho esta bateria apenas para enfeite ou para treino. Tudo bem que é nela que me desenvolvo diariamente, mas seu propósito não é só este. Como já disse no post mencionado anteriormente, ela é encantadora! Quem viu e ouviu aprovou.
Brasília (e a vida era bem mais fácil) - Durante a minha infância (até os 10 anos), raramente brincava na rua. Para brincar na rua, minha mãe exigia a presença de um adulto, o que só era possível em fins de semana. Então, eu só tinha duas opções: brincar no quintal de casa ou ver televisão. Brincar no quintal de casa até que era legal, mas como eu era a única criança de casa, às vezes ficava entediado e acabava desistindo. Esse rodeio todo foi pra dizer que eu assistia muita televisão. Muita mesmo.
Assisti todos os programas infantis da época: Clube da Criança (na TV Manchete, com a Xuxa), Bicho de Goiaba, Show da Xuxa, Mara Maravilha, Mariane, Bozo, Sérgio Malandro, Angélica e outros que não lembro mais. Apesar de achar as brincadeiras de palco legais, o que me interessava mesmo eram os desenhos animados. Segundo a minha classificação, o melhor programa era sempre aquele que tinha os melhores desenhos ou os que passavam mais desenhos.
Essa coisa de desenho animado é interessante. Hoje em dia, assisto a desenhos animados junto com os gêmeos e até gosto de alguns desenhos "atuais", mas alguns dos antigos ainda são imbatíveis, daí a idéia desta lista...
1. He-Man - Este marcou época. Todos os meninos do colégio eram viciados em He-Man e repetiam seus jargões. O que dizer dos personagens coadjuvantes? Mentor, Tila, Pacato (Gato Guerreiro), Feiticeira... E dos vilões? Esqueleto, Malígna, Homem Fera, Mandíbula, Aquático... Fantástico! Outro dia assisti a um episódio e me caiu a ficha de que todos os episódios tem uma fórmula, uma sequência. Como foi que eu não percebi isto antes!?
2. Pica Pau - Um clássico. Acredito que já assisti pelo menos umas 4 vezes cada episódio. O personagem principal foi reestilizado diversas vezes (parece até que tem um atualíssimo rolando), mas o que eu mais gostei ou o que mais assisti foi este que vai na foto. Para minha enorme surpresa, outro dia os gêmeos chegaram da creche me pedindo um DVD do Pica Pau. Comprei dois.
3. Smurfs - Outro desenho que era sucesso absoluto. Talvez ainda o fosse, se ainda estivesse no ar. O que achava mais legal nos Smurfs é que cada um tinha uma característica, uma especialidade, e colocava-a em prol do grupo. Uma aula de família. Os meus preferidos eram: Desastrado e Habilidoso. Eu tinha um pouco de cada. Ou achava que tinha.
Taguatinga (são lindos, gente) - Momento paizão... Comecei a semana com um texto sobre meus pequenos gêmeos Caio e Bia. Apesar da motivação do texto ter sido a existência deles, a figura focal do relato não foi qualquer um dos dois. Foi um relato sob a minha ótica e sobre a situação de ter tantos gêmeos na família. Pensando sobre isto e degustando uma dose de Johnnie Walker Gold Label, me veio uma idéia de texto.
A idéia foi descrever um dia na vida das duas figurinhas em um formato de texto que eu não sei definir. Poema, soneto, verso ou o quê? Não sei. Vou pedir ajuda para os universitários (Guto, ajuda aí!). Ao texto...
Bia e Caio, Caio e Bia
Bia quer acordar, sai do quarto de mansinho
Caio só quer dormir mais um pouquinho
Bia toma café reforçado, bebe suco e come pão
Caio, sonolento, me pergunta: "Hoje não tem escola, não?"
Bia gruda na mamãe, quer seu colinho
Caio quer ganhar o mundo, mas ainda não pode fazê-lo sozinho
Nas brincadeiras, Bia faz comidinha para seu irmão
Caio assiste TV com olhos vidrados, deitado no chão
Bia gosta de princesas, sonha com seus vestidos
Caio quer ser o homem aranha, seu herói preferido
Bia não quer soneca, briga até não poder
Caio até dorme, mas pede: "Papai, pode ser com você?"
No passeio, Bia é atirada, às vezes nem parece criança
Caio é reservado, mas só até que lhe ganhem a confiança
Bia adora conversar, difícil para ela ficar calada
Caio é inquieto, corre e pula por todos os lados, menos na escada
O dia termina para Bia com uma oração para seu amado vovozinho
Caio, depois de rezar, choraminga: "Mamãe, dorme aqui só um pouquinho?"
Bia e Caio, desde a barriga da mamãe, não sabem o que é solidão
Felizes são eles! São gêmeos, diferentes e amam o irmão
Taguatinga (parabéns, @hunguas!) - Quem acompanha o blog há mais de dois meses já sabe que o grande herói do pedaço é o enorme Chad Smith. No último mês, descobri que, além de fã confesso, sou um fã fajuto. Chad tem uma banda de funk instrumental (e experimental) há uns três anos, o Chad Smith’s Bombastic Meatbats, e eu não sabia. Imperdoável, Pedrão. Imperdoável.
Bom, passado o baque, fui atrás do material e gostei do que ouvi (passou algo diferente disso pela cabeça de alguém?). Em geral, não curto música instrumental. Mas ultimamente, tenho mudado um pouco esta situação. E agora, com este trabalho do Chad, estou ainda mais assíduo, escutando seus discos uma vez por semana, pelo menos.
Uma frustração que tive durante a busca quase arqueológica do material, foi a questão do download pago. Tentei comprar os CDs em formato mp3 por meio da iTunes Store e do Amazon.com e fui surpreendido com a notícia de que este tipo e material não pode ser vendido para o Brasil. No caso da iTunes Store, eu até já sabia que não seria possível, pois o disco estava disponível apenas na loja americana. No caso do Amazon, não vi muito sentido em não me venderem os CDs. Qual o problema? Já sou cliente da loja, tendo realizado umas três ou quatro compras, mas mesmo assim não me venderam. Achei errado, isso.
Chega de papo. Quem estiver afim de escutar um funk (não é funk carioca, ok?) de primeira qualidade, com temas muito bem construídos, atmosferas viajantes e elementos muito atuais (meio fusion), acesse agora: http://www.myspace.com/bombasticmeatbats.
Infelizmente, para nós, brasileiros, este é o único meio de acesso a este maravilhoso material. Quando algum conhecido for aos EUA, vou tentar encomendar. É o jeito.
Taguatinga - A Tecnologia da Informação (TI), sem dúvidas é uma grande facilitadora e habilitadora, do ponto de vista dos processos de negócios. Por meio da TI algumas ações tornaram-se possíveis e outras, corriqueiras. Porém, a contrapartida disto é a inversão de papéis, onde a TI passa de coadjuvante à figura principal. O que pode ter um preço alto.
É importante relacionar este tipo de influência ao mundo dos negócios, mas também podemos trazê-la para o cotidiano: hoje em dia, as crianças simplesmente não precisam mais saber a tabuada. Lançam mão de calculadoras, computadores ou algo que o valha. Não que estes instrumentos devam deixar de ser utilizados, porém seu uso deveria ser inserido depois que as crianças já conhecessem toda a teoria que está por trás dos cálculos que ela faz usando três ou quatro teclas. Os instrumentos citados deveriam ser vistos como uma ferramenta de apoio.
No mundo corporativo, é cada vez mais comum ver empresas adotando sistemas da moda (eficientes, é verdade) para resolver seus processos internos: ERP, SAP, CRM e etc. Muitas vezes, as pessoas que operam estes sistemas não sabem o porquê das tarefas que estão realizado e também não procuram raciocinar acerca das rotinas que realiza diariamente. O "sistema" diz quais informações são necessárias; O "sistema" sabe para onde enviar as faturas e qual o momento correto; O "sistema" deixa; O "sistema" não deixa. E todos os problemas são atribuídos ao Sistema. É muito mais fácil delegar a responsabilidade de pensar, conferir e orquestrar os procedimentos ao "sistema". O "sistema" ganha responsabilidades que não eram dele e as pessoas se livram do "ônus" de pensar.
Algumas organizações simplesmente "travam" quando seus sistemas de informação estão indisponíveis. É aí que está o perigo. É nestas horas que a TI pode atrapalhar. A chave para esta situação não está somente nas pessoas (parte extremamente importante), que podem cometer erros, ficar doentes e etc. A chave é o bom e velho PROCESSO. Somente um processo bem definido, com entradas, saídas, procedimentos e evidências especificados garantirá o funcionamento das organizações. A TI entra neste cenário como habilitadora, fornecendo ferramentas para facilitar e garantir os procedimentos. Esperar mais do que isto é o erro que pode fazer toda a diferença.
Brasília (no horóscopo antigo, meu signo era gêmeos) - A Jemima Pompeu, blogueira do Vizinhos de Útero descobriu que este que vos escreve é pai de gêmeos. Esta descoberta provavelmente ocorreu por meio de uma ferramenta chamada Google. Vai o link para quem não conhece: www.google.com. Mas o fato importante, é que fui convidado a escrever um relato sobre esta experiência. Ela só não contava com uma coisa: sou pai, irmão e tio de gêmeos!
Ainda não havia passado pela minha cabeça escrever sobre o assunto, apesar de saber que é bastante curioso. Quem tiver tempo e curiosidade para navegar pelo blog, verá que bastante gente famosa tem gêmeos, histórias de quíntuplos, quádruplos e por aí vai. Devo confessar que sempre que vejo trigêmeos ou quadrigêmeos, sinto-me aliviado. Cuidar de dois é difícil, mas são o pai e mãe para cuidar, dois seios para amamentar, dois braços para carregar e etc. Com três ou quatro, alguém sobra, não tem jeito. É matemática básica.
Brincadeiras à parte, este é o link para o nosso post. Como diz o meu blogueiro favorito, Flavio Gomes, leiam lá, comentem aqui.
Taguatinga (não volta mais) - Os anos 80 foram fora de série. Eu era criança nesta década e não pude aproveitar tudo o que foi produzido e tudo o que aconteceu, mas tenho grande admiração por quase tudo: filmes, novelas (sim!), desenhos animados, brinquedos, movimentos populares, o Flu e a música. Em relação à música, há uma infinidade de artistas, bandas, estilos e hits a se comemorar, mas o objeto deste post é: Baladas. Isto mesmo: músicas lentas.
Como já disse, era criança na década de 80, mas dancei algumas destas baladas nas festinhas na época da minha adolescência, coisa que não vejo a garotada de hoje fazer hoje em dia (não sabem o que estão perdendo). Tendo experimentado muita coisa em matéria de música, tenho plena convicção de que as baladas dos anos 80 só tem um concorrente: as baladas dos anos 60. Mas como esta época é muito mais distante para mim e como não gosto de escrever sobre coisas que não são do "meu tempo", fico com os 80's.
A dificuldade em compor esta lista foi grande, como sempre. Explico: adoro navegar no youtube e invariavelmente vejo os videoclipes das músicas que vou listar. Foi apenas uma questão de retirar algumas da lista. Fácil, não? NÃO! Dificílimo, mas aqui no blog, a idéia da lista é essa mesmo. Aí vai a minha lista:
1. Patrick Swayze - She's Like the Wind - Top demais!!! Difícil falar alguma coisa para acrescentar. Mas vai aí uma curiosidade que descobri há pouco tempo e percebi que eu não era o único desinformado a este respeito: a música é tema do filme "Dirty Dancing", tá legal, isso todo mundo sabe, mas o que talvez pouca gente saiba, é que ela foi gravada pelo ator principal do filme: Patrick Swayze. Tiro o chapéu!
2. Tears for Fears - Woman in Chains - Música obrigatória à bandas de baile. Mas eu não enjôo. Acho a levada legal. A letra é meio triste. Mas enfim. Esses caras do Tears For Fears foram muito felizes em diversas músicas, principalmente porque fugiam do usual, lançando mão de elementos incomuns como compassos ímpares. A participação de Oleta Adams nesta gravação também traz um charme a mais. Linda canção!
3. Bonnie Tyler - Total Eclipse Of The Heart - Ainda bem que são só três, já estou quase chorando. Que música, que letra, que arranjo! O clipe é meio viajem... ou melhor, muito viajem. Um dia ainda arrumo uma banda que toque esta música. Já passei a cantada em algumas pessoas, vamos ver o que rola...
4. George Michael - Careless Whisper - Uma típica música feita para namorar. George Michael é um cara controverso, mas mandou bem. E tem outras músicas muito boas. O solo de sax é um dos mais famosos e marcantes que já ouvi. Do tipo que quase todo mundo reconhece na segunda nota e alguns já sacam na primeira...
5. Roxette - Listen To Your Heart - Foi complicado escolher uma música do Roxette. Dava para fazer um post só com eles. Não sei bem porque escolhi esta, foi quase que um processo aleatório. Qualquer que fosse a escolhida estaria representando bem...
Desta vez acabei quebrando o protocolo e a lista teve cinco itens, ao invés dos três já habituais. Mas como é a primeira do ano e o tema é muito abrangente, vale um desconto. Agora, quero ver a de todos vocês, especialmente a do Kaká, que é especialista no tema.
Taguatinga (Soa como um desabafo. E o é) - Nos últimos dias estamos sendo testemunhas de mais uma reação da natureza à ocupação desordenada e às agressões promovidas pelo homem ao meio ambiente nos últimos tempos. Num país de terceiro mundo e com índices preocupantes no que diz respeito à educação, a situação é mais grave ainda. A maioria das pessoas nem tem a real noção de tudo que está envolvido. Mas de qualquer maneira, é extremamente triste ver famílias perdendo seus lares e o pouco de conforto que tem.
Mais triste ainda é ver tudo isso por meio de imagens produzidas pelos helicópteros de algumas redes de televisão, que poderiam deixar de registrar as imagens desta tragédia para ajudar no resgate às vítimas ou para levar suprimentos aos desabrigados. É muito triste saber que este mesmo Rio de Janeiro que está sofrendo com tudo isso irá gastar 1 bilhão de reais na reforma do Maracanã (a terceira em quinze anos) e está investindo metade disso no socorro às vítimas. É intrigante pensar que o mesmo estado que tem seríssimos problemas sociais, irá sediar (e custear) os dois maiores eventos do planeta: Copa 2014 e Olimpíada 2016. É ridículo saber que a Confederação Brasileira de Futebol, patrimônio nacional (em tese), tem instalações luxuosas (com hotel, inclusive) em uma área vizinha e não se dispõe a abrigar brasileiros que neste momento estão sem um teto para dormir.
É certo que estamos vivendo uma época chave em termos de sustentabilidade de recursos naturais. É nítido que se não concentrarmos mais esforços nesta questão, o planeta não irá durar por muito mais tempo. Mas também é certo que a sociedade precisa começar a ser mais solidária. O "cada um por si", ao contrário do que se imagina, não é benéfico ao indivíduo, já que somos parte de um todo e somos afetados por tudo que acontece sobre este.
Estamos indo por um caminho onde o indivíduo tem cada vez menos consciência de que faz parte de um todo, sem se dar conta de que, sem um todo, também não existe as partes, ou seja, não existe o próprio indivíduo.
Brasília (achei preciptado, mas...) - Ontem o Coração Valente, Washington, pendurou as chuteiras. Fará muita falta. Antes de um grande esportista, Washington sempre se mostrou um grande homem, um grande caráter. Poucas polêmicas, poucas contusões, nunca foi "baladeiro" e sempre deu entrevistas sinceras e com conteúdo, coisa difícil de ver atualmente.
Se os ídolos tem a missão de dar exemplo, Washington sempre o fez da melhor maneira, lutando bravamente contra dois graves problemas de saúde, mostrando-se um cara sempre dedicado ao clube que defende e entregando-se integralmente dentro de campo nos 90 minutos.
Washington aprendeu a amar o Flu e o Flu ama Washington. Como em todos os casos de amor, houve algumas "estremecidas", mas nada que abalasse a relação. Apesar de sua aposentadoria, não vejo Washington vestindo outra camisa, senão a camisa número 9 do Flu. Foi desta forma que ele colocou os corações dos Tricolores à prova em jogos contra o Boca Juniors e, principalmente, contra o São Paulo, pela Taça Libertadores da América. Foi peça fundamental na campanha do título brasileiro em 2010, substituindo nosso capitão e artilheiro: Fred. Com seu enorme carisma, fez toda a garotada Tricolor entoar: "Coração valente, guerreiro Tricolor. Washington é matador!".
Muito obrigado Washington! Você, mais do que ninguém, merece a alcunha “Coração Valente” por tudo o que passou e realizou durante a sua carreira. Leve todos os corações Tricolores contigo.
“CORAÇÃO VALENTE, GUERREIRO TRICOLOR. WASHINGTON É MATADOR!!”
Taguatinga (adeus ano velho...) - O primeiro post de 2011 inaugura uma coluna no blog. O nome será "Suas Lindas", dedicada às musas do blog. Vou começar com uma baterista: Torry Castellano (The Donnas).
Não lembro se falei sobre Torry naquele polêmico post "Lugar de mulher é na cozinha". Se não falei, deveria ter falado. Gosto pra caramba do estilo dela, que combina bastante com o som da sua ex-banda, o The Donnas, uma banda de punk/rock formada totalmente por meninas (e meninas que botam pra quebrar). Conheci o The Donnas há aproximadamente uns 3 anos, por intermédio do Marcel, que aliás, sempre me apresenta boas bandas. Já nos primeiros vídeos que procurei no youtube, não conseguia tirar os olhos da baterista. Por motivos óbvios, né? Esse lance de bandas de meninas que agradam (quase todas) no visual e no musical é covardia!
Torry toca estritamente o necessário para a música, fazendo uma bateria bem casada com os riffs da guitarra. Ao assistir alguns vídeos da banda, dá para notar que Torry não teve uma instrução musical formal e isto fica nítido com o posicionamento inadequado de seu kit e em sua forma de movimentar-se. O que pode parecer apenas uma opção pessoal ou visual, custou muito caro para Torry, que em julho de 2010 anunciou o fim de sua carreira como baterista, devido ao sério problema de tendinite que a afligia. Imaginem como deve ter sido duro.
De sua discografia, destaco os discos Gold Medal (2004) e Spend The Night (2002). Não sei como a banda seguirá (ou se seguirá) no futuro. Mas que a perda foi grande, foi.
