quarta-feira, 28 de março de 2012

Suas Lindas - Fernanda Venturini

Taguatinga (que água é essa?) - Mais uma "sua linda" de longa data, uma das maiores jogadoras de voleibol que o Brasil já conheceu (para mim, a maior), a gatíssima Fernanda Venturini.



Meu "lance" com Fernanda começou na década de 90, quando ela comandou a seleção brasileira em grandes campanhas em Olimpíadas e Grand Prix (equivalente à Liga Mundial, no masculino). Imaginava que Fernanda havia parado de jogar em 2004 depois de toda aquela polêmica com José Roberto Guimarães na campanha da olimpíada (foi nesta mesmo né?).



Eis que hoje, ligo a televisão e deparo-me com "Ela" comandando a vitória do Rio de Janeiro sobre o Vôlei Futuro pela Superliga Feminina de Vôlei. Inicialmente, pensei que estava fazendo algum tipo de confusão. Felizmente, não estava! Para a minha felicidade surpresa, Fernanda continua gostosa belíssima, esbanjando charme e, acreditem, jogando muito bem! Não é elegante ficar falando sobre a idade de uma mulher, mas acredito que ela já passou dos 40... Que água ela bebe?


Lembro-me que na minha adolescência, a garotada toda babava por Fernanda, que para o nosso desespero, nunca aceitou o convite para posar na Playboy... Pô nesta mesma época, a revista estampou atletas como Ida, Hortência, entre outras, mas nunca conseguiu seduzir uma das mais belas!?!?!? Tem que ver isso aí...


Obs.: Só para dar uma noção, Fernanda acaba de ser eleita a melhor jogadora em quadra...

segunda-feira, 12 de março de 2012

All in (2)

Brasília (ainda sob efeitos do jet lag) - Não sei se muitos aqui vão lembrar, mas há algum tempo, postei aqui um breve comentário sobre a nova tendência - que está, cada vez mais, tornando-se uma realidade - a tal Cloud Computing.

O fato é que Steve Wozniak (Woz), tema do último post, endossou minhas palavras "putting data in the cloud is like money in your bank versus under your bed", - "colocar dados numa nuvem é como ter dinheiro em um banco versus ter dinheiro em baixo da cama" - além de mencionar outros problemas inerentes à esta nova/antiga tendência. A diferença é que ele mencionou o banco como uma entidade que nos oferece segurança e eu, como uma figura que utiliza nossos depósitos para fazer rendimentos em seu próprio favor. Os dois pensamentos estão corretos. É uma questão de ponto de vista.

Com mais esta opinião em comum, virei fã de Woz.

Recomendo que vejam a entrevista completa abaixo. Woz começa a falar por volta de 00:57:23 e ponto que ressaltei acima, ocorre em 01:45:00.


Watch live streaming video from ibmsoftware at livestream.com

All in


Brasília (arroz e feijão, meus queridos!) - Na última semana, estive em Las Vegas, participando de uma conferência mundial promovida pela IBM - o IBM Pulse 2012. O evento foi sensacional, contando com uma infinidade de palestras interessantes (às vezes coincidindo horário), pessoas influentes externando seu ponto de vista sobre alguns assuntos atuais e sobre os próximos passos, atrações intercalando as sessões diárias de abertura e muito conhecimento adquirido. Dentre toda esta enxurrada de informações, gente interessante, experiências e uma pitada de glamour, uma atração em especial me chamou mais a atenção: Steve Wozniak, ou apenas Woz.

Woz, entre outras coisas (leiam mais no link), foi co-fundador da Apple junto com Steve Jobs e inventor de tecnologias fundamentais ao que conhecemos por microcomputador hoje em dia. Senti-me particularmente emocionado e deixei escapar uma lágrima, quando Woz falou sobre o início de sua trajetória e de sua motivação para inventar e inovar, que veio da vontade de construir jogos para seus amigos, tanto que algumas invenções revolucionárias foram, sem qualquer malícia, compartilhadas  de forma gratuita com Steve Jobs e com Bill Gates, dois dos homens de negócios mais bem sucedidos que a Tecnologia da Informação (TI) já conheceu e que, na época, faziam parte do seu clube de nerds programadores.


Recordei-me de que eu, quando comecei a escrever meus primeiros programas, em 1994, na linguagem BASIC (a mesma usada por Woz para escrever muita coisa legal), era movido pelo mesmo sentimento. Escrevi corridas de cavalo, forcas, jogos de memória e até mesmo um RPG, que me consumiu muito tempo (coisa de alguns meses). O êxtase acontecia quando conseguia reunir um ou mais amigos para jogar comigo. Naquela época já existiam alguns videogames fantásticos, como o Mega Drive e o Super Nintendo, mas a galera me dava uma moral...

Não vou me alongar no post, que a seguir esta linha, tem chances de ficar enorme (de verdade). Mas a mensagem que eu gostaria de compartilhar aqui é: Woz inventou e inovou. Seu principal combustível foi o amor ao que fazia e à quem fazia. É isso pessoal, para mudarmos o mundo não é preciso muito mais do que criatividade, amor ao próximo e, claro, trabalho duro.

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