quarta-feira, 11 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Yes, we can!
Brasília (dói tudo!) - Quem diria que 1 ano e 2 meses após minha primeira e despretensiosa corrida, eu completaria os 42.195 metros de uma Maratona?!?!?!
sábado, 7 de julho de 2012
Encontros e Desencontros
Rio de Janeiro (sim, continua lindo...) - Há poucas horas, pus os pés na cidade maravilhosa pela (sei lá) trigésima vez. Desde que meu sogro se foi, as visitas ao Rio não são a mesma coisa. Carioca da gema, o Seu Gentil, tinha a cara do Rio. Em nossas conversas, ouvi diversas histórias e (certamente) algumas estórias a respeito de suas peripécias enquanto mais jovem.
Infelizmente, nunca tive o prazer de vir ao Rio em sua companhia, apesar de nós dois estarmos freqüentemente por aqui. Apesar deste lapso, deste gap, vejo o Seu Gentil em diversas ruas que passo. Sobretudo nas mais "cariocas", mais simples. Vejo-o pechinchando o preço de alguma coisa junto aos ambulantes, caminhando descalço na praia, sugerindo-me comer alguma coisa que não conheço, rindo de mim por algum mico, defendendo-me dos muitos "espertos" que tentam nos passar a perna (isso é chato aqui no Rio) ou apenas passando pelos lugares e contando uma de suas inúmeras histórias. Por não ter experimentado qualquer uma destas situações, estar no Rio desde a partida do Seu Gentil soa como um desencontro.
Hoje, quando estava no avião aguardando o desembarque, participei de um batepapo com um senhor e uma moça que estavam na mesma fileira de poltronas que eu. Conversamos sobre coisas gerais e, como em todo inicio de conversa, descobrimos alguns aspectos comuns a todos nós (o fato de todos trabalharem em algum ramo do segmento cooperativo, por exemplo). A conversa foi ótima, trocamos contatos e falamos sobre algumas questões muito interessantes, mas o que realmente me chamou a atenção foi uma frase dita pelo Marcão, que desvendava com uma tranqüilidade absurda, um dilema que vivo atualmente. Não resisti e falei aos dois "Estou vivendo exatamente esta situação. Até já tinha uma conclusão encaminhada, mas esta conversa me deu ainda mais certeza sobre o que estou fazendo.". De uns tempos pra cá, venho dando muita atenção a este tipo de sinal que a vida nos oferece, quando sem mais nem menos, um estranho lhe sugere a solução para uma questão que lhe ocorre há meses. Conversamos por mais alguns instantes e agradeci aos dois pelo encontro.
De que mais é feita a vida, senão de encontros e desencontros?
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